Talvez nunca tivesse eu
Em minha santa insensatez
Subjugado quem eu sou
Mas de que isso adiantou?
A névoa que percorre as estradas
Parece que tampa minha visão
Não consigo enxergar
Mas ainda posso ver
Não recuamos para o nada
Não vemos o fim dessa história
Talvez um dia
Apenas os Corvos acabem com a minha solidão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário