Enquanto o vento bate em minha janela
Os arrependimentos vão batendo em minha alma
Como um vendaval inexplicável
Que causa sérios danos quando se vai
A confiança me cegou
E consegui magoar aquele que de mim possuía total admiração
Por que o medo de estar parada no passado
Me instigou a tentar seguir em frente?
Se quem eu pensava ter seguido
Estava parado como eu?
Talvez minhas interpretações fossem corrosivas
E a raiva e o medo tomaram conta de mim
Mas se fui ignorante o suficiente
Para deixar que esses sentimentos me consumissem
Por que não fui tola o suficiente
Para simplesmente afogar minhas mágoas?
Agora minhas aflições me perseguem
E a insônia é minha companheira
Assim
Me sinto errada
Por mais certa que esteja
Me sinto obrigada
A seguir antes que meu verdadeiro eu apareça....
"Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro, a verdadeira tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." - Platão
quinta-feira, 24 de julho de 2014
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